Japão 2015 – Impressões – Algumas Dicas e Comentários Sobre Hospedagem, Comida e Banheiros

Não sou o tipo de pessoa que economiza em viagens. Viajar é uma questão muito pessoal e cada um, segundo as necessidades, sabe o que deve ser priorizado segundo o orçamento que cada um dispõe. A não ser, claro, que se tenha acesso a um orçamento ilimitado, o sonho dessa Trotamundos que os escreve. Mas, como ainda não cheguei nesse nível, prefiro ficar em hotéis mais baratos (ou até mesmo albergues, onde posso conhecer muita gente) e gastar em lembrancinhas ou refeições; não me importo, por exemplo, em gastar US$ 100 para comer alguma especialidade local em um restaurante com estrelas Michelin ou para fazer algo que só encontraria no lugar: para mim, são mimos que valem a pena.

Dicas
Em Ah Bah Não, minha amiga, Bárbara que foi ao Japão em junho (sim, deveríamos combinar; não, somos retardadas e não combinamos nada) dá várias dicas legais de como se virar em Tóquio e até como usar o WiFi de graça.

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Early Bird Breakfast Club – Metro Manila #TrotamundosCuisine

Há muito tempo quero escrever sobre restaurantes e comidas. A minha amiga e co-blogueira Chris Marote, de China na Minha Vida, comentou que, pelo meu amor por comida, eu deveria criar um blog de comidas. Mas como o Trotamundos é o meu diário de bordo e já uso o #TrotamundosCuisine todas as vezes que coloco alguma foto de comida no meu Instagram (@tksato), porque não criar o Trotamundos Cuisine aqui no blog também?

Eu adoro comer. A-DO-RO. É um dos maiores prazeres da minha vida e, junto com viajar, faz parte da minha lista de verbos favoritos. Minha paixão por comida é tão grande que há três anos briguei com a preguiça e comecei a ir para a academia para não ter que controlar tanto o que como. Afinal, quando os 30 anos batem à sua porta, o metabolismo passa a funcionar com um pouco mais de lentidão e o processo de engorda começa. Então, cuidar-se se torna uma obrigação.

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Confissões de uma Gordola #ClubedosGordolas

O Brasil faz mal para a minha forma. Pronto, falei. As pessoas podem falar o que quiserem, que eu deveria ter mais força de vontade e comer somente quanto tenho fome. Fácil falar. Sou taurina e quem já leu alguma coisa sobre signos sabe que os taurinos são bons de garfo. E, como uma boa taurina, eu amo comer. Então como posso resistir àquela dúzia de pães de queijo quentinhos, recém-saídos do forno? Missão: Impossível! Nem Tom Cruise seria capaz de tirá-los de mim (e, se ele se arriscasse, arrancaria sua cabeça).

Sinto um prazer indescritível em comer. Lembro dos melhores pratos que provei e até consigo lembrar a sensação que tive quando provei algo que realmente me encantou. Ainda me lembro, por exemplo, a primeira vez que senti o jamón ibérico de bellota derretendo na minha boca e percebi o quão saboroso esse presunto espanhol é. Fecho os olhos e quase consigo sentir o seu gosto…

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A Doce Vida de Business…

Sempre que viajei, via as pessoas naquela sessão do avião, em cadeiras confortáveis e espaço para as pernas. E eu sempre imaginei como deveria ser voar dessa forma. Eu sempre quis saber como era voar em Business Class.

Fui enviada para um projeto em São Paulo (EBA!) e, por causa da política (maravilhosa) da minha empresa, tive a incrível oportunidade de realizar esse meu desejo que pode parecer absurdamente supérfluo para uma pessoa que nunca voou. Para aqueles que voaram, especialmente grandes distancias, pode garantir  assegurar que o grande presente que alguém que viaja de classe econômica pode ganhar é ter todos os bancos de uma fila a sua disposição para que possa viajar deitado.

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Uma Viagem a Ilocos Norte e Sur: o Extremo Norte da Ilha de Luzon, Filipinas

Todas as vezes que descrevo viagens pelas Filipinas, utilizo dois adjetivos “impressionante” e “difícil de chegar”. Porque, todas as vezes que viajo por aqui, enfrento horas em ônibus ou em uma van ou uma combinação de transportes que varia desde avião-trycicle-barco (como é o caso de Boracay) até ônibus-barco (como são os casos de Puerto Galera e Zambales): em suma, as viagens nunca são curtas, mas sempre valem a pena porque as paisagens são impressionantes.

Nesse último feriado, o da Páscoa, fomos até Ilocos Norte, uma província que fica no mais extremo norte da ilha de Luzon, onde está localizada Metro (poluída) Manila e a maior ilha do arquipélago conhecido como Filipinas. Com essa viagem, oficialmente, posso dizer que viajei ao norte e ao sul dessa ilha embora isso não queira dizer que eu a conheço por completo: falta muito por conhecer.

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Boracay 2013

No mês passado, eu fui a Boracay. É a terceira vez que eu visito essa praia nas Filipinas e, como já escrevi posts sobre ela antes e estava passando por uma fase um pouco conturbada na minha vida (ou mentalmente instável, como brinco com as minhas amigas), deixei para escrever sobre essa praia tão linda outro dia. Bem, esse “outro dia” chegou…

Sempre comento que Boracay é um dos paraísos na terra se o seu paraíso tiver uma praia de areia branca, mar azul e transparente, restaurantes de todos os tipos, discotecas e hotéis para todos os orçamentos. E, embora seja uma das regiões das Filipinas que mais turista recebe anualmente (e, pela minha percepção atual, a quantidade aumenta a cada ano), as praias não são super lotadas. Talvez isso aconteça por causa da sua extensão e porque os asiáticos não gostam de se bronzear…

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