As Semi-Finais #TemCopaAteNaAsia

Escrevi sobre as duas semi-finais, desta vez, Brasil v. Alemanha e Argentina v. Holanda! =) Espero que vocês se divirtam!

A Semi-Final Contra a Alemanha

Perdemos. Sem quase luta, baixamos a cabeça e perdemos a partida da semi-final da Copa de 2014 contra a “terrível” Alemanha. A pior derrota de toda a história do futebol brasileiro, diga-se de passagem.

Acordei com o gosto amargo de uma ressaca de sete gols. Talvez tivesse sido mais fácil lidar com a ressaca gerada por sete garrafas de vinho. Mas acontece. Acabou. Está na hora de levantar a cabeça, limpar a poeira da saia e dar a volta por cima porque ninguém vive, literalmente, de futebol. Isso é, ninguém a não ser os jogadores, equipes técnicas e clubes.

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Desabafos de Uma Brapanese

Encontrei o Jorge e alguns conhecidos no bar, na manhã de domingo. Porque eu trabalho no graveyard shift, meus horários são todos zoados: eu acordo no horário da janta e durmo durante o dia (ou, pelo menos, tento). Mas, de vez em quando, em alguns fins de semana, meu corpo pede para que eu durma por um período extenso que inclui a noite e foi isso que fiz nesse fim de semana.

Às 6h da manhã, vi que tinha recebido uma mensagem do Jorge às 4h da manhã dizendo que eles estavam em um bar perto de casa e iriam assistir ao jogo Holanda x Costa Rica (aliás, a Laranja Mecânica nunca pensou na vida que seria levada pela Costa Rica aos pênaltis nas quartas-de-final de uma Copa do Mundo! Só por isso, a Costa Rica merecia um troféu). Perguntei se eles ainda estavam lá e fui.

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As Quartas! Brasil v Colombia #TemCopaAteNaAsia

E mais um jogo da Copa acontece… Trend topic do momento, vamos escrever sobre ela porque, outra vez, somente em quatro anos!

Assisti ao jogo com brasileiros desta vez. Vamos combinar que eu não tenho nervos de aço nem sou masoquista a ponto de assistir ao jogo Brasil x Colômbia com um grupo de colombianos. Primeiro porque eu fico super nervosa com os jogos. E depois porque acho que em momentos de partida, palavras são faladas e elas não podem simplesmente ser retiradas do ar. Então para manter a amizade, é melhor manter cada um no seu canto!

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Brasil vs Chile: as Oitavas! #TemCopaAteNaAsia

Esse Mundial vai me matar. Pronto, falei! Sei que trabalho no graveyard shift e, portanto, as 11h de diferença que levamos do Brasil não deveria me afetar. Considerando que meu dia começa, nos fins de semana, às 20h da noite de sábado (geralmente… Tem dias que passo o sábado dormindo), acordo e tomo um café enquanto todo mundo está jantando com suas taças de vinho nas mãos. Sou meio a estranha do grupo, mas tudo bem. É que, hoje em dia, ando meio invertida…

Bem, a Copa não vai me matar pelo fuso, mas sim pelo que está acontecendo, no campo e na minha vida. Em Manila, não costumo andar com brasileiros. Sei lá… Meus amigos pertencem à diversas nacionalidade e frequentemente estou em mesas que parecem reuniões da Nações Unidas em um bar. Então, no fim, acabo tendo amigos espanhóis (por supuesto!), mexicanos (ui, que jogo horrível o Brasil fez na primeira rodada contra eles!), colombianos (os próximos), franceses (há! Esse jogo seria mortal) e até de nacionalidades cujos times não estão na Copa, mas apoiam outros times… Somos uma salada mista!

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O Feriado do Meu Aniversário! Porque Só Um Dia Não é Suficiente! ;)

Abril foi um mês bem corrido. E maio começou com o meu aniversário que pareceu uma releitura do meu aniversário do ano passado. Não me levem a mal, foram dias ótimos – e continuam sendo. Quem mais pode se dar ao luxo de dizer que não teve somente um dia ou mesmo um fim de semana de aniversário, mas um feriado inteiro??? LU-XO! Há!

Quando digo que foi uma releitura, foi pelo fato de que, outra vez, estava em Manila. Sem querer parecer metida (mas já sendo), há alguns anos não comemorava meu aniversário dois anos seguidos no mesmo país, quanto mais na mesma cidade.

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Seis Anos…

Hoje faz seis anos… Há seis anos, eu estava no aeroporto de Cumbica, em São Paulo, em prantos, com o coração partido, embora estivesse cercada por pessoas que amava e amo até hoje. Há seis anos, eu embarquei para a viagem da minha vida, para a viagem que mudou a minha vida. Há seis anos, eu deixei o Brasil e fui para Dublin.

É inevitável que hoje, muitas lembranças venham a minha mente. O quanto vi e o quanto aprendi. E o quanto ainda me falta por ver, viver e aprender. O quanto conheci, os lugares que fui, as coisas que provei, as dores que senti e as alegrias que vivi.

Muita coisa mudou. Mudei de país, mudei de cor de cabelo, mudei de guarda-roupa e mudei a cabeça. Conheci lugares incríveis, visitei Paris e perdi o fôlego com a Torre Eiffel iluminada, à noite. Bebi e ri pelas ruas de Barcelona, admirada com as obras de Gaudi. Chorei com a história da queda do muro de Berlim, me perdi pelas ruas de Amsterdam, caminhei pelas ruas antigas de Roma e vi a Capela Sistina. Naveguei pelo Mekong, conheci a Terra do Nunca (também conhecida por Halong Bay, em Vietnam) e conheci o templo de Tomb Raider no Camboja. Visitei paraísos, abracei tigres, me revoltei com a situação das tartarugas marinhas em Bali e presenciei amanheceres incríveis e pores-do-sol impressionantes. E as pessoas… Ah, as pessoas… ❤

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Sangue nos Olhos vs. Pobres de Mente

“Oi Tati, decidimos que vamos comprar a janta para todo mundo na quarta-feira e você vai pagar metade, OK?”

Foi assim que fui recebida ontem ao chegar ao escritório por uma das minhas colegas. Não minha chefa, não minha gerente, mas uma colega. Eu disse não. É claro que não. Existe algum motivo para essa tal janta a qual eu tenho que pagar metade? Disseram-me que era para comemorar os aniversários dos meses de março, abril e maio. OK, pago o mesmo que todos forem pagar.

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