Desde que eu voltei de férias, estou trabalhando muito… Bom, talvez muito seja pouco… Estou trabalhando como uma escrava, sob o olhar do capataz da fazenda, de sol a sol… Ou melhor, de lua a lua porque na segunda-feira passada, literalmente, vi o pôr do sol através das janelas do escritório e o nascer do sol também. E antes do pôr do sol e após o amanhecer, seguimos trabalhando… Ontem, até o sol decidiu descansar enquanto seguíamos no escritório. Acontece.
Acho que fazem isso para que eu nunca mais pense em sair de férias outra vez. Mesmo se soubesse que teria que trabalhar por dois dias dois turnos de 16 horas (já disse: tem gente que acredita que sou uma escrava) quando voltasse, eu ainda iria feliz ao aeroporto, ansiosa por embarcar para a jornada mais longa da minha vida: aproximadamente 30 horas de vôo.